- Microfone excepcional para captação de instrumentos e vozes
- Áudio nítido; perfeito para reproduzir instrumentos amplificados ou acústicos
- Microfone dinâmico, padrão polar cardioide
- É recomendado para instrumentos, vozes, gravações. | Formato: estúdio. | Conector/es de saída: xlr-3. | Frequência m…
Se você entrar em qualquer estúdio de gravação profissional, de Abbey Road ao porão de um produtor iniciante, ou olhar para o palco de qualquer casa de shows, do bar da esquina ao Rock in Rio, você invariavelmente encontrará este microfone. Ele é cinza, tem uma aparência industrial e é quase indestrutível. Estamos falando, é claro, do lendário Shure SM57.
Para quem é leigo no mundo do áudio, ele pode parecer apenas “mais um microfone”. Mas para engenheiros de som, produtores musicais e artistas, o Shure SM57 é o “canivete suíço” do arsenal de áudio. É a ferramenta padrão, o ponto de partida, e muitas vezes, a solução final.
Por que um microfone lançado em 1965 continua sendo um dos mais vendidos e reverenciados do planeta? Como um único dispositivo pode ser a escolha número um para gravar o “crunch” de uma guitarra elétrica, o “ataque” de uma caixa de bateria e, ao mesmo tempo, ter sido a voz de presidentes dos Estados Unidos por décadas?
Este não é um artigo de “review” comum. Vamos mergulhar fundo na história, na ciência e na arte de usar o Shure SM57. Se você está montando seu primeiro home studio, procurando o microfone certo para seu amplificador, ou simplesmente quer entender por que este ícone se recusa a sair de moda, você está no lugar certo. Este é o guia definitivo sobre como o Shure SM57 se tornou, e continua sendo, o pilar da gravação moderna.
1. O que é, Exatamente, o Shure SM57?
O Shure SM57 é um microfone dinâmico com um padrão polar cardioide.
Vamos quebrar esses termos, pois eles são a chave para entender seu sucesso:
- Microfone Dinâmico: Ao contrário dos microfones condensadores, que são mais sensíveis e requerem alimentação externa (Phantom Power), os microfones dinâmicos são mais robustos e funcionam através de indução eletromagnética. De forma simples: o som move uma bobina perto de um ímã, criando um sinal elétrico. Isso os torna menos sensíveis a sons ambientes e capazes de suportar níveis de pressão sonora (SPL) extremamente altos. É por isso que você pode gritar nele ou colocá-lo na frente de um amplificador de guitarra no volume 11 sem que ele distorça.
- Padrão Polar Cardioide: “Cardioide” significa “em forma de coração”. Isso descreve o padrão de captação do microfone. Ele capta o som que vem diretamente da sua frente (o ponto “zero grau”) com maior sensibilidade, enquanto rejeita sons vindos das laterais e, principalmente, da parte traseira.
Essa combinação é mágica por duas razões:
- Em Estúdio: Em um home studio sem tratamento acústico perfeito, ele foca na fonte sonora (sua voz, seu amplificador) e ignora grande parte da reverberação indesejada do quarto.
- Ao Vivo: No palco, ele aponta para o instrumento e rejeita o som dos monitores de retorno e da bateria que está logo atrás, reduzindo drasticamente o risco de microfonia (feedback).
A cápsula interna do Shure SM57 é baseada no design lendário “Unidyne III”, patenteado por Ernie Seeler da Shure em 1959. É o mesmo “motor” encontrado em seu irmão igualmente famoso, o Shure SM58. A principal diferença entre eles não está na cápsula, mas na grade: o SM58 tem uma grade esférica projetada para vocais, com um filtro anti-pop embutido. O Shure SM57 tem uma grade integrada e plana, projetada para permitir um posicionamento mais próximo da fonte sonora.

2. A Lenda da Durabilidade: O Microfone “Martelo”
Uma parte crucial da mística do Shure SM57 é sua reputação de ser indestrutível. Existem inúmeros vídeos no YouTube de pessoas usando-o para martelar pregos, fervendo-o, atropelando-o com um caminhão e, em seguida, ligando-o para gravar um take perfeitamente utilizável.
Embora não recomendemos usar seu equipamento de áudio como ferramenta de construção, essa reputação é merecida. Sua construção é um triunfo da engenharia industrial. O corpo é feito de metal fundido (die-cast), a grade é de policarbonato resistente, e o design interno da cápsula dinâmica é inerentemente robusto, com poucas peças móveis delicadas.
Para o músico em turnê ou o dono de uma casa de shows, isso é um benefício econômico óbvio. Você sabe que pode comprar um conjunto de microfones Shure SM57 e eles provavelmente durarão décadas. Bateristas são notórios por acertarem microfones com suas baquetas por acidente; o SM57 geralmente sai ileso (a baqueta, nem tanto).
Essa confiabilidade é a razão pela qual você os vê em todos os palcos. Eles simplesmente funcionam, noite após noite, sob abuso constante.

3. O Padrão Ouro da Gravação: As Aplicações Clássicas do Shure SM57
O Shure SM57 não é um microfone “plano” (flat). Ele não captura o som exatamente como ele “é”. Pelo contrário, ele colore o som de uma forma que se tornou o próprio padrão do que esperamos ouvir em uma gravação.
Seu segredo está na sua resposta de frequência. Ele tem um “corte” suave nos graves (low-end roll-off), o que ajuda a limpar a “lama” sonora, e um “pico de presença” (presence boost) proeminente entre 4kHz e 6kHz.
Em termos leigos: ele corta o “boom” indesejado e acentua a clareza, o “ataque” e a “mordida”.
É exatamente por isso que ele se tornou o padrão para duas das fontes sonoras mais importantes do rock e da música popular.
Aplicação #1: A Caixa da Bateria (Snare Drum)
Esta é, indiscutivelmente, a aplicação mais famosa do Shure SM57. Vá a qualquer show, ouça qualquer álbum de rock clássico, e há 99% de chance de você estar ouvindo uma caixa microfonada com um SM57.
Por que funciona?
- SPL Alto: Uma caixa de bateria é ensurdecedoramente alta. O SM57 aguenta essa pressão sonora sem distorcer.
- Rejeição: O padrão cardioide foca na caixa e rejeita o vazamento (bleed) do chimbal (hi-hat) logo ao lado e dos pratos acima.
- A Resposta de Frequência: Aquele pico de presença é o “som mágico” da caixa. Ele captura perfeitamente o “crack” da baqueta batendo na pele e a articulação da esteira, permitindo que a caixa “corte” através da mixagem densa de guitarras e baixo.
Como Usar (Técnica Clássica):
- Posicionamento: Aponte o microfone para o centro da pele da caixa, mas com uma angulação de cerca de 45 graus.
- Distância: Comece com a ponta do microfone a cerca de 2-3 cm acima da borda do aro, apontando para o centro.
- Experimentação:
- Mais Ataque (Crack): Aponte mais para o centro da pele.
- Mais Corpo (Body): Afaste-o um pouco ou aponte-o mais para a borda.
- Microfone de Baixo (Snare Bottom): Muitos engenheiros usam um segundo Shure SM57 apontado para a esteira (na parte de baixo da caixa) para capturar o “fizz” e o “buzz”. Depois, na mixagem, eles misturam os dois sinais (lembrando de inverter a fase de um deles!).
Aplicação #2: O Amplificador de Guitarra Elétrica
Se a caixa é o uso #1, o amplificador de guitarra é o #1A. O som da guitarra elétrica que você tem na cabeça — de Jimi Hendrix a Metallica, de B.B. King a John Mayer — foi moldado pelo Shure SM57.
Por que funciona?
- Médios Focados: A guitarra elétrica vive na faixa de médios. O SM57 é um microfone focado em médios. É um casamento perfeito.
- Corte de Graves: O roll-off de graves do microfone remove automaticamente a frequência “embolada” e desnecessária que os amplificadores produzem, limpando espaço na mixagem para o baixo.
- Pico de Presença: O boost nos agudos dá à guitarra a “mordida” e a definição necessárias para se destacar sem soar áspera.
Como Usar (Técnicas de Ouro):
O posicionamento do Shure SM57 em um gabinete de guitarra é uma forma de arte. Uma mudança de 1 centímetro pode alterar drasticamente o timbre.
O alto-falante de guitarra tem duas partes principais: o domo central (dust cap) e o cone.
- No Centro (On-Axis): Apontar o microfone diretamente para o domo central.
- Resultado: O som mais brilhante, agressivo e “ardido”. Ótimo para rock pesado e metal.
- Na Borda do Cone (Off-Axis): Apontar o microfone para a borda externa do cone.
- Resultado: Um som mais quente, mais grave e menos agressivo. Ótimo para blues ou rhythm guitar.
- O “Sweet Spot” (Ponto de Ouro): A maioria dos engenheiros encontra o equilíbrio perfeito apontando o Shure SM57 para onde o domo central encontra o cone.
- Angulação: Você também pode angular o microfone (em vez de deixá-lo reto, 90 graus) para suavizar ainda mais os agudos.
Muitos álbuns clássicos foram gravados com nada mais do que um Shure SM57 “grudado” na tela do amplificador.
4. A Surpreendente Versatilidade: O que Mais o Shure SM57 Pode Gravar?
Aqui é onde o Shure SM57 ganha seu título de “canivete suíço”. Se você só tivesse este microfone, ainda poderia gravar um álbum inteiro.
Vocais (Sim, Vocais!)
“Espere,” você diz, “o SM58 não é o microfone de vocal?” Sim, mas a cápsula é a mesma. Muitos dos maiores vocais da história foram gravados com um Shure SM57.
Michael Jackson gravou a maioria dos seus vocais em Thriller (o álbum mais vendido de todos os tempos) usando um SM57. Bono do U2, Anthony Kiedis do Red Hot Chili Peppers e incontáveis outros vocalistas de rock usaram o SM57 no estúdio por seu som agressivo e focado nos médios.
A Dica de Ouro: O Shure SM57 não tem um pop filter embutido eficaz. Se você for usá-lo para vocais, é essencial usar um pop filter externo de nylon ou metal. Isso evitará os “puffs” de ar explosivos das letras “P” e “B” (plosivos).
O Pódio Presidencial
Esta é uma das curiosidades mais interessantes: por décadas, o microfone padrão usado no pódio do Presidente dos Estados Unidos foi o Shure SM57 (tecnicamente, uma variante chamada SM57-VIP, que vinha com um windscreen especial, o A2WS).
A Shure tem sido a fornecedora oficial da Casa Branca desde Lyndon B. Johnson. A clareza do SM57, sua confiabilidade e sua excelente rejeição a ruídos de fundo o tornaram a escolha perfeita para os discursos mais importantes do mundo.
Outros Instrumentos
A lista continua:
- Tons e Surdo (Bateria): Muitos engenheiros preferem o SM57 nos tons pelo seu “ataque” focado.
- Violão: Quer um som de violão mais “seco”, focado e vintage, como em muitas gravações folk dos anos 60 e 70? Aponte um SM57 para a 12ª casa do violão.
- Amplificador de Baixo: Embora um microfone de bumbo (como o Beta 52A) seja comum, muitos engenheiros misturam o sinal de linha (DI) do baixo com um Shure SM57 apontado para o falante, para capturar o “rosnado” e a definição.
- Percussão (Congas, Bongôs, Pandeiro): Ele aguenta os picos de volume (transientes) da percussão como nenhum outro.

5. Prós e Contras: O Shure SM57 é Perfeito?
Nenhum microfone é perfeito para todas as situações. Vamos ser honestos sobre onde o Shure SM57 brilha e onde ele pode precisar de ajuda.
| Prós (Vantagens) | Contras (Desvantagens) |
| ✅ Durabilidade Lendária | ❌ Baixa Sensibilidade (Gain) |
| Construído como um tanque. Resiste a quedas, batidas de baqueta e ao rigor da estrada. | Sendo um microfone dinâmico, ele precisa de muito “ganho limpo” do pré-amplificador. Interfaces de áudio de entrada podem sofrer. |
| ✅ Preço Acessível | ❌ Suscetível a Plosivos |
| Pelo seu desempenho e legado, é um dos melhores custos-benefícios em áudio profissional. | A grade minimalista não oferece proteção contra “puffs” de ar (letras “P” e “B”). Um pop filter externo é obrigatório para vocais. |
| ✅ Versatilidade Extrema | ❌ Som “Colorido” |
| Grava caixas, guitarras, vocais, percussão, discursos e muito mais. É o “canivete suíço”. | Este não é um microfone transparente. Ele tem um som (o “som do SM57”). Se você busca uma captura perfeitamente plana e natural, um condensador pode ser melhor. |
| ✅ Rejeição de Ruído (Cardioide) | ❌ Ruído de Manuseio |
| Excelente para palcos barulhentos e salas não tratadas, pois foca na fonte à sua frente. | Embora robusto, ele pode captar bastante ruído se for segurado na mão e movimentado (o SM58 é melhor nisso, graças ao seu shock-mount interno). |
| ✅ Aguenta SPL Alto | ❌ Pode soar “Anasalado” (Nasally) |
| Você pode colocá-lo na frente das fontes de som mais altas (amplificadores, baterias) sem medo de distorção. | Em certas vozes ou fontes, o pico de médios-agudos pode ser interpretado como um som anasalado, exigindo um pouco de equalização (EQ). |
6. O “Segredo” para Podcasters e Criadores de Conteúdo
Recentemente, microfones dinâmicos como o Shure SM7B (o “irmão mais velho” do SM57) se tornaram o padrão para podcasting. A razão é a mesma pela qual o SM57 funciona em palcos: ele rejeita o ruído do ambiente (ar condicionado, tráfego, eco do quarto).
O Shure SM57 pode ser um microfone de podcast excepcional e econômico, mas ele tem o mesmo “problema” do SM7B: a baixa sensibilidade.
Se você ligar um Shure SM57 diretamente na sua interface de áudio (como uma Focusrite Scarlett 2i2) e aumentar o ganho ao máximo, você provavelmente ouvirá um chiado (noise floor).
A Solução: O “FetHead” ou “Cloudlifter”
Para usar o Shure SM57 para fala (podcast, streaming, narração) com qualidade de broadcast, a maioria dos profissionais usa um dispositivo chamado “pré-amplificador de linha” (inline preamp), como o Cloudlifter CL-1 ou o FetHead.
Este pequeno dispositivo se conecta entre o microfone e a interface. Ele usa o Phantom Power da sua interface (que o SM57 ignora) para adicionar +25dB de ganho limpo. Isso permite que você mantenha o pré-amplificador da sua interface baixo, resultando em um som alto, claro e sem chiado.
Combinado com um pop filter, um Shure SM57 + Cloudlifter oferece um som de broadcast que rivaliza com microfones que custam 3 ou 4 vezes mais.

7. A Comunidade “Mod”: Levando o SM57 Além
O Shure SM57 é tão onipresente que uma enorme comunidade de “modders” (modificadores) surgiu ao seu redor. A modificação mais famosa é a remoção do transformador interno.
Dentro do SM57, há um pequeno transformador que ajuda a modelar o som e a impedância. Removê-lo (um processo que exige solda e certa habilidade técnica) muda drasticamente o caráter do microfone.
- Resultado do “Mod”: O microfone “transformerless” se torna mais sensível, com uma resposta de graves mais estendida e agudos mais “abertos” e detalhados. Ele se aproxima do som de um microfone dinâmico de diafragma grande (como o SM7B) ou até de um microfone de fita.
- Vale a pena? É um debate. Você perde o “som clássico do SM57” que define os discos de rock, mas ganha um microfone novo e único por um custo baixo.
8. FAQ: Perguntas Frequentes sobre o Shure SM57
1. Qual é a real diferença entre o Shure SM57 e o Shure SM58?
A cápsula (o “motor”) é idêntica. A diferença está na grade. O SM58 tem uma grade esférica com filtro anti-pop, projetada para vocais de mão. O Shure SM57 tem uma grade plana, projetada para posicionamento próximo de instrumentos. Isso dá ao SM57 um efeito de proximidade ligeiramente mais pronunciado (mais graves quando está perto) e o torna mais suscetível a plosivos.
2. O Shure SM57 precisa de Phantom Power (48V)?
Não. Sendo um microfone dinâmico, ele não requer alimentação externa. Ligar o Phantom Power não o danificará (em um cabo XLR balanceado padrão), mas ele simplesmente o ignorará. (A exceção é se você usar um Cloudlifter/FetHead, que precisa do Phantom Power para funcionar).
3. Como posso saber se um Shure SM57 é falso?
Infelizmente, por ser tão popular, o SM57 é um dos microfones mais falsificados do mundo.
- Preço: Se o preço for bom demais para ser verdade (muito abaixo do mercado), desconfie.
- Peso: Os falsificados são geralmente muito mais leves que o original.
- Detalhes: Verifique a grafia no microfone, a qualidade da pintura e os pinos XLR na parte inferior (no original, eles são claramente marcados como 1, 2 e 3).
- Som: Os falsificados geralmente soam finos, ásperos e com baixa saída. Compre sempre de revendedores autorizados.
4. O Shure SM57 é um bom primeiro microfone para um home studio?
Absolutamente. Se você só pode comprar um microfone, o Shure SM57 é a escolha mais inteligente. Você pode gravar vocais, guitarra, baixo, bateria e violão com ele. Ele forçará você a aprender sobre posicionamento de microfone (já que ele não é tão “indulgente” quanto um condensador) e ele sobreviverá por toda a sua carreira.
5. O SM57 é considerado “ultrapassado” em 2025?
De forma alguma. “Clássico” não significa “ultrapassado”. O som que o Shure SM57 captura é o som que definimos como “bom” para guitarras e caixas. Engenheiros de som continuam a usá-lo todos os dias, não por hábito, mas porque ele entrega o resultado desejado de forma rápida e confiável.
Veredito Final: O Legado Inabalável do Shure SM57
Em um mundo de tecnologia de áudio que muda rapidamente, com novos plugins, softwares e microfones “revolucionários” sendo lançados a cada mês, o Shure SM57 é a constante. É o ponto de referência.
Ele não é o microfone mais “limpo”, nem o mais “sensível”, nem o mais “bonito”. Mas ele é, sem dúvida, o mais confiável e testado em batalha da história. Ele não apenas captura o som; ele cria o som do rock and roll.
Seu legado é construído sobre uma verdade simples: ele funciona. Ele funciona em um amplificador, em uma bateria, em um pódio presidencial e em um estúdio de podcast.
Para o engenheiro profissional, é uma ferramenta indispensável. Para o iniciante, é a melhor lição de áudio que o dinheiro pode comprar. O Shure SM57 não é apenas um microfone; é uma instituição.
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Arthur Martins é o fundador do Microfone Certo e especialista em equipamentos de áudio. Com anos de experiência prática, sua missão é analisar e simplificar o universo dos microfones, ajudando você a fazer a escolha certa para suas gravações, transmissões ou projetos.
